GRÃO-MESTRE LÉO IMAMURA
UM MESTRE DE MESTRES
Nascido em 1964, Mestre Léo Imamura depois de mais de 40 anos de estudo das Artes Marciais, é Grão-mestre pela International Moy Yat Ving Tsun Federation (um, de três ocidentais, a receber esse título de Moy Yat), Membro Vitalício e Mestre Qualificado pela Yip Man Martial Arts Athletic Association, e Instrutor Sênior pela Ving Tsun Athletic Association, Mestre Imamura certamente tem suas credenciais. Não obstante, sua carreira nunca foi fácil. Méstre Imamura começou seus estudos com Li Hon Ki, no Brasil. Na época, Li Hon Ki estava ensinando particularmente, como um hobby. Embora, ele fosse um excelente artista marcial, mestre Imamura precisava do comprometimento total de um professor profissional, que conhecesse o sistema completo. Então, com as bençãos de Li Hon Ki, ele foi para Hong Kong para estudar com alguns dos melhores mestres do ramo. Embora a maioria das pessoas com quem trabalhou fossem soberbas na sua arte, eles não eram instrutores profissionais. Como qualquer artista marcial sabe, há uma tremenda diferença entre ser um grande lutador e ser um grande professor - uma distinção que teve um papel central na vida de Léo Imamura. A barreira da língua causou mais dificuldades (eles não falavam Inglês ou a língua materna de Imamura, o Português). Desse modo, depois de ter adquirido uma sólida compreensão do Ving Tsun, Mestre Imamura partiu para casa com um conhecimento avançado da Arte, mas não inteiramente satisfeito com seu conhecimento do ensino do sistema completo. Então, a sorte bateu a sua porta. Fazendo escala em New York, Léo Imamura foi visitar o Grão-Mestre de Ving Tsun, Moy Yat. Naquilo que evoluiria para uma relação por toda a vida, baseada nos valores chineses do amor paternal e do respeito, Léo encontrou as origens da Arte que ele vinha procurando e a pessoa certa para ensiná-lo. O Grão-Mestre Moy Yat fora um dos discípulos mais próximos do grande Yip Man, que tirou o Ving Tsun das salas privadas de treinamento para a exposição pública em Hong Kong e no resto do mundo. Sem dúvida, seu discípulo mais famoso foi Bruce Lee. Porém, Moy Yat foi um dos seus discípulos mais próximos. Desse modo, Mestre Imamura teve a oportunidade de absorver os ensinamentos tradicionais diretamente de uma das fontes mais importantes.
Preservando a Essência da Arte
Morando com Grão-mestre Moy Yat, Mestre Imamura dividiu o seu tempo entre absorver a cultura chinesa e aprender o pròprio Ving Tsun. Mesmo sendo a cultura brasileira antiga e bela, sua intenção não era criar uma forma brasileira de Ving Tsun, antes ele queria preservar e transmitir a forma chinesa tradicional da arte. Os chineses não abrem com facilidade o acesso para "low fan", ou estrangeiros, ao aprendizado da sua cultura. Pior ainda, no que concerne a preconceito, Léo Imamura tem sangue japonês puro. E, dadas as antipatias históricas entre os dois países, em particular neste século, é mais difícil um japonês ser aceito por um mestre chinês, do que um "guai lo" ou "fantasma branco". Mas para Grão-mestre Moy Yat, essa era uma questão para ser resolvida, tornando Léo Imamura um membro de sua família e aceitando-o como um discípulo próximo. De fato, "para tornar-me um aluno e mais tarde um discípulo, Moy Yat teve que me adotar como seu próprio filho" diz Mestre Imamura. Léo morava na casa de Moy Yat, usava a sua geladeira e era tratado como consanguineo. A ele foi dado o nome Moy Yat Sang, ou "aquele que o Número 1 fez crescer". Mais literalmente ainda, isto significa "a pessoa que é o Número 1 na família espera que se desenvolva e se torne alguém", explica Imamura. Para poder ser admitido na árvore genealógica da família, Imamura precisava ser adotado formalmente desse modo e ter o seu nome Chinês, Moy Yat Sang, introduzido no diagrama da linhagem. "Meus pais deram-me a vida, mas Moy Yat ensinou-me a defendê-la. Em sentido muito mais amplo, ele é meu pai", diz Imamura. Com essa grande honra, Mestre Imamura ocupa um lugar importante na reverenciada história da maior família Moy Yat Ving Tsun.
Centro de Aprendizagem
Léo voltou para o Brasil e, em 1988, fundou a primeira escola de Ving Tsun "oficial" do Brasil. Agora com mais de 20 anos, a escola cresceu e tornou-se uma importante instituição de ensino e um centro de aprendizado do Ving Tsun para toda a América Latina. Mas, o mais importante para Mestre Imamura, é que a escola é uma plataforma para a promoção da própria arte e para elevar o ensino aos níveis mais elevados. No que se refere à filosofia do ensino, Mestre Imamura é um tradicionalista. Professores em demasia desenvolvem a sua arte a níveis extremamente elevados e esperam que os seus alunos comecem de lá. Mas com Imamura, o aluno começa do começo e constrói o seu caminho para cima. Na tradição do sistema chinês de ensino, os três estágios do aprendizado são: Sau: aceitar o sistema, obedecer; Po: desmontar o sistema, colocar em partes, analisar; Lei: remontar o sistema no seu modo pessoal, separação, libertação do aprendiz em relação aos processos que foram necessários ao aprendizado, ou seja, são cortadas as relações de dependência entre o praticante e seu mestre e entre o praticante e o próprio sistema. Cada aluno deve progredir através dessas três etapas para tornar-se um verdadeiro artista. Desde a aceitação do método, como apresentado, ao exame crítico do método, e finalmente à criação do método pessoal pessoal, o aluno, diz Imamura, deve ter liberdade para crescer organicamente. Empurrar o aluno para as técnicas avançadas, fazê-lo aprender o jeito do professor, é negar-lhe a oportunidade de encontrar o seu próprio caminho na arte. Cada um de nós tem a sua jornada. Imamura diz que o professor deve apenas guiar-nos ao longo desta. Obrigar o aluno a aceitar as verdades que você aprendeu, verdades que podem ter sido aceitas como tais apenas por você, será o mesmo que negar-lhe a capacidade real de crescer. Esta é a essência do ensino tradicional que Mestre Imamura encontrou em Moy Yat e que perdura até hoje. Para Mestre Imamura, VTK exprime o objetivo "não somente na luta real, (mas) na luta interior, o esforço por uma vida integral através de um conhecimento mais profundo de si mesmo".
Ciência da Vida
"Nenhuma outra Arte Marcial se compara ao Ving Tsun em sua simplicidade, economia e objetividade. O praticante normal não tem que se tornar musculoso, ele aprende que os seus membros normais podem desferir golpes devastadores, que ao invés de fazer músculos maciços moverem-se rapidamente, tudo o que ele precisa aprender é atingir um estado de relaxamento total e a confiar na capacidade do seu cérebro de construir reflexos." Ele acresenta, " mais importante do que tudo, o praticante aprende que as poucas idéias em, torno das quais o Ving Tsun é construído, podem ser aplicadas com sucesso a todos os aspectos da sua vida". Simplicidade, relaxamento, eficácia, posição, timing, são parte da solução de problemas na vida diária, tanto quanto o são no Ving Tsun. Conseguindo dar expressão a esse aprendizado corporal da Arte Marcial, o praticante "permitirá que a sua verdadeira personalidade floresça". É fácil ver como Mestre Imamura usa VTK para criar pessoas melhores, não simplesmente lutadores melhores. O comprometimento de Mestre Imamura com a arte, está em ser um professor, não um lutador. Enquanto as suas habilidades como artista marcial são de nível internacional, ele encontra a sua maior recompensa no ensino da arte no seu sentido mais amplo. Mestre Imamura não está satisfeito com simplesmente gerir uma cadeia de escolas, embora já tenha mais de 600 membros na sua família e esteja crescendo rapidamente. Melhor, Imamura tem trabalhado arduamente para tornar-se um veículo de informação de todas as maneiras possíveis. No Brasil, Imamura apresentou um programa de televisão, "Zen, o Mundo das Artes Marciais". Ele é autor de três livros sobre Ving Tsun, tratando desde aspectos gerais da Arte até formas avançadas, tendo também criado uma série de vídeos de instrução. Cada um desses tapes é dedicado à informação e ao ensino e não ao marketing de massa.
A Mídia Toma Nota
Quanto à mídia impressa, ele foi membro do Conselho Editorial da revista Kiai, é colunista da revista Top Fight e consultor da revista argentina Mundo Marcial. O comprometimento de Mestre Imamura com a disseminação de informações através dos meios impressos, televisados e gravados, o tornam um dos instrutores de Artes Marciais mais conhecidos na América Latina. Na América do Sul, Léo Imamura é conhecido como um embaixador das Artes Marciais, e um líder que consegue reunir pessoas das mais diversas origens e tendências. Em 1996, Imamura organizou o prestigioso Congresso Internacional de Artes Marciais, com a presença de Moy Yat (Ving Tsun), Royler Gracie (Jiu-Jitsu), Beto Simas, também conhecido como Mestre Boneco (Capoeira), Yeo Jim Kim (Taekwondo), Johanes Frelberg (Karate), J. Kishikawa (Kendo), e outros convidados de grande estatura. Se bem que a sua dedicação seja para o Ving Tsun (ele não é um praticante de Jeet Kune Do tentando sintetizar estilos), Mestre Imamura busca congregar os seus colegas artistas marciais, de modo a criar uma unidade de propósito. Muito da filosofia das Artes Marciais é a mesma, embora as técnicas sejam diferentes. Reunir essas idéias com um sentido de harmonia fraternal é uma das grandes tarefas que Mestre Imamura assume como a sua missão. Em 1994, ele foi eleito Presidente da Federação Paulista de Kung Fu, a principal organização de Artes Marciais Chinesas na América Latina, reunindo mais de trinta estilos diferentes de Kung Fu e mais de cem escolas filiadas. Reunir pessoas é o que estimula Léo Imamura. Em 1992, o Conselho Federal de Educação do Ministério da Educação e Cultura do Brasil nomeou-o Professor de Artes Marciais da Faculdade de Educação Física de Santo Andtré. As honrarias que recebeu da Câmara Municipal de São Paulo e a "Cruz da Igualdade, Liberdade e Fraternidade" recebida da Ordem Internacional dos Jornalistas, testemunham a continuidade do seu compromisso de dar a conhecer ao mundo o valor da educação e do treinamento nas Artes Marciais. Mestre Imamura é realmente um dos grandes educadores das Artes Marciais e embaixador da arte do Ving Tsun. Ving Tsun Kuen é a sua vida: ensinar e reunir pessoas são a sua missão. Mestre Léo Imamura viajou para os Estados Unidos várias vezes. De seminários a visitas ao Museu do Ving Tsun em Dayton, Ohio, a workshops em New York, Mestre Imamura busca aprofundar a irmandade do Ving Tsun neste país e pelo mundo afora.
Preservando a Essência da Arte
Morando com Grão-mestre Moy Yat, Mestre Imamura dividiu o seu tempo entre absorver a cultura chinesa e aprender o pròprio Ving Tsun. Mesmo sendo a cultura brasileira antiga e bela, sua intenção não era criar uma forma brasileira de Ving Tsun, antes ele queria preservar e transmitir a forma chinesa tradicional da arte. Os chineses não abrem com facilidade o acesso para "low fan", ou estrangeiros, ao aprendizado da sua cultura. Pior ainda, no que concerne a preconceito, Léo Imamura tem sangue japonês puro. E, dadas as antipatias históricas entre os dois países, em particular neste século, é mais difícil um japonês ser aceito por um mestre chinês, do que um "guai lo" ou "fantasma branco". Mas para Grão-mestre Moy Yat, essa era uma questão para ser resolvida, tornando Léo Imamura um membro de sua família e aceitando-o como um discípulo próximo. De fato, "para tornar-me um aluno e mais tarde um discípulo, Moy Yat teve que me adotar como seu próprio filho" diz Mestre Imamura. Léo morava na casa de Moy Yat, usava a sua geladeira e era tratado como consanguineo. A ele foi dado o nome Moy Yat Sang, ou "aquele que o Número 1 fez crescer". Mais literalmente ainda, isto significa "a pessoa que é o Número 1 na família espera que se desenvolva e se torne alguém", explica Imamura. Para poder ser admitido na árvore genealógica da família, Imamura precisava ser adotado formalmente desse modo e ter o seu nome Chinês, Moy Yat Sang, introduzido no diagrama da linhagem. "Meus pais deram-me a vida, mas Moy Yat ensinou-me a defendê-la. Em sentido muito mais amplo, ele é meu pai", diz Imamura. Com essa grande honra, Mestre Imamura ocupa um lugar importante na reverenciada história da maior família Moy Yat Ving Tsun.
Centro de Aprendizagem
Léo voltou para o Brasil e, em 1988, fundou a primeira escola de Ving Tsun "oficial" do Brasil. Agora com mais de 20 anos, a escola cresceu e tornou-se uma importante instituição de ensino e um centro de aprendizado do Ving Tsun para toda a América Latina. Mas, o mais importante para Mestre Imamura, é que a escola é uma plataforma para a promoção da própria arte e para elevar o ensino aos níveis mais elevados. No que se refere à filosofia do ensino, Mestre Imamura é um tradicionalista. Professores em demasia desenvolvem a sua arte a níveis extremamente elevados e esperam que os seus alunos comecem de lá. Mas com Imamura, o aluno começa do começo e constrói o seu caminho para cima. Na tradição do sistema chinês de ensino, os três estágios do aprendizado são: Sau: aceitar o sistema, obedecer; Po: desmontar o sistema, colocar em partes, analisar; Lei: remontar o sistema no seu modo pessoal, separação, libertação do aprendiz em relação aos processos que foram necessários ao aprendizado, ou seja, são cortadas as relações de dependência entre o praticante e seu mestre e entre o praticante e o próprio sistema. Cada aluno deve progredir através dessas três etapas para tornar-se um verdadeiro artista. Desde a aceitação do método, como apresentado, ao exame crítico do método, e finalmente à criação do método pessoal pessoal, o aluno, diz Imamura, deve ter liberdade para crescer organicamente. Empurrar o aluno para as técnicas avançadas, fazê-lo aprender o jeito do professor, é negar-lhe a oportunidade de encontrar o seu próprio caminho na arte. Cada um de nós tem a sua jornada. Imamura diz que o professor deve apenas guiar-nos ao longo desta. Obrigar o aluno a aceitar as verdades que você aprendeu, verdades que podem ter sido aceitas como tais apenas por você, será o mesmo que negar-lhe a capacidade real de crescer. Esta é a essência do ensino tradicional que Mestre Imamura encontrou em Moy Yat e que perdura até hoje. Para Mestre Imamura, VTK exprime o objetivo "não somente na luta real, (mas) na luta interior, o esforço por uma vida integral através de um conhecimento mais profundo de si mesmo".
Ciência da Vida
"Nenhuma outra Arte Marcial se compara ao Ving Tsun em sua simplicidade, economia e objetividade. O praticante normal não tem que se tornar musculoso, ele aprende que os seus membros normais podem desferir golpes devastadores, que ao invés de fazer músculos maciços moverem-se rapidamente, tudo o que ele precisa aprender é atingir um estado de relaxamento total e a confiar na capacidade do seu cérebro de construir reflexos." Ele acresenta, " mais importante do que tudo, o praticante aprende que as poucas idéias em, torno das quais o Ving Tsun é construído, podem ser aplicadas com sucesso a todos os aspectos da sua vida". Simplicidade, relaxamento, eficácia, posição, timing, são parte da solução de problemas na vida diária, tanto quanto o são no Ving Tsun. Conseguindo dar expressão a esse aprendizado corporal da Arte Marcial, o praticante "permitirá que a sua verdadeira personalidade floresça". É fácil ver como Mestre Imamura usa VTK para criar pessoas melhores, não simplesmente lutadores melhores. O comprometimento de Mestre Imamura com a arte, está em ser um professor, não um lutador. Enquanto as suas habilidades como artista marcial são de nível internacional, ele encontra a sua maior recompensa no ensino da arte no seu sentido mais amplo. Mestre Imamura não está satisfeito com simplesmente gerir uma cadeia de escolas, embora já tenha mais de 600 membros na sua família e esteja crescendo rapidamente. Melhor, Imamura tem trabalhado arduamente para tornar-se um veículo de informação de todas as maneiras possíveis. No Brasil, Imamura apresentou um programa de televisão, "Zen, o Mundo das Artes Marciais". Ele é autor de três livros sobre Ving Tsun, tratando desde aspectos gerais da Arte até formas avançadas, tendo também criado uma série de vídeos de instrução. Cada um desses tapes é dedicado à informação e ao ensino e não ao marketing de massa.
A Mídia Toma Nota
Quanto à mídia impressa, ele foi membro do Conselho Editorial da revista Kiai, é colunista da revista Top Fight e consultor da revista argentina Mundo Marcial. O comprometimento de Mestre Imamura com a disseminação de informações através dos meios impressos, televisados e gravados, o tornam um dos instrutores de Artes Marciais mais conhecidos na América Latina. Na América do Sul, Léo Imamura é conhecido como um embaixador das Artes Marciais, e um líder que consegue reunir pessoas das mais diversas origens e tendências. Em 1996, Imamura organizou o prestigioso Congresso Internacional de Artes Marciais, com a presença de Moy Yat (Ving Tsun), Royler Gracie (Jiu-Jitsu), Beto Simas, também conhecido como Mestre Boneco (Capoeira), Yeo Jim Kim (Taekwondo), Johanes Frelberg (Karate), J. Kishikawa (Kendo), e outros convidados de grande estatura. Se bem que a sua dedicação seja para o Ving Tsun (ele não é um praticante de Jeet Kune Do tentando sintetizar estilos), Mestre Imamura busca congregar os seus colegas artistas marciais, de modo a criar uma unidade de propósito. Muito da filosofia das Artes Marciais é a mesma, embora as técnicas sejam diferentes. Reunir essas idéias com um sentido de harmonia fraternal é uma das grandes tarefas que Mestre Imamura assume como a sua missão. Em 1994, ele foi eleito Presidente da Federação Paulista de Kung Fu, a principal organização de Artes Marciais Chinesas na América Latina, reunindo mais de trinta estilos diferentes de Kung Fu e mais de cem escolas filiadas. Reunir pessoas é o que estimula Léo Imamura. Em 1992, o Conselho Federal de Educação do Ministério da Educação e Cultura do Brasil nomeou-o Professor de Artes Marciais da Faculdade de Educação Física de Santo Andtré. As honrarias que recebeu da Câmara Municipal de São Paulo e a "Cruz da Igualdade, Liberdade e Fraternidade" recebida da Ordem Internacional dos Jornalistas, testemunham a continuidade do seu compromisso de dar a conhecer ao mundo o valor da educação e do treinamento nas Artes Marciais. Mestre Imamura é realmente um dos grandes educadores das Artes Marciais e embaixador da arte do Ving Tsun. Ving Tsun Kuen é a sua vida: ensinar e reunir pessoas são a sua missão. Mestre Léo Imamura viajou para os Estados Unidos várias vezes. De seminários a visitas ao Museu do Ving Tsun em Dayton, Ohio, a workshops em New York, Mestre Imamura busca aprofundar a irmandade do Ving Tsun neste país e pelo mundo afora.